sexta-feira, 26 de março de 2010

Corpo e Fotografia



















somos 2 fotografos madeirenses:

Zé Diogo e Diamantino Jesus,

que começamos nesta aventura da fotografia em 2003

quinta-feira, 25 de março de 2010

Paralelas




Prezados,


A abertura do quinto ano de apresentações teatrais na Temporada Blumenauense de Teatro acontecerá com a SinoS Cia de Teatro, que abre as cortinas com seu espetáculo:


PARALELAS


Um relacionamento... Divergências... Sonhos... Renuncias... Caminhos... Um desejo de mudança? As angustias e as dúvidas de uma mulher infeliz, são o estopim para o conflito que se desenrola. Qual o caminho escolher? “PARALELAS” é um espetáculo que põe em cena uma mulher dividida em duas, como retas que nunca se cruzam.


Com o texto adaptado do original "Sobre Amores e Cigarros" de Marcelo Bourscheid por Gisele Bauer, sob a direção geral de Victor H.C. de Oliveira, a peça traz para cena os conflitos internos da personagem Juliana.


Para interpretar esses dois pensamentos da personagem, divididas em Juli e Ana, estão as atrizes Fernanda Raupp e Gisele Bauer.


Quando?

Nos dias 07, 08, 09 e 10 de abril


Que horas?

As 20h00minh


Onde?

Na Fundação Cultural de Blumenau (antiga prefeitura)


E quanto é?R$10,00 inteira ou R$ 5,00 meia (com filipeta, estudante, idoso ou assinante do Santa)


Classificação etária 14 anos.


Aguardo a sua presença!

Prestigie e incentive o movimento cultural blumenauense.


Ingressos antecipados:9183-7457 ou fernandaraupp@gmail.com



Catalisa

Sim, as fotos são um pouco tardias, mas ai estão.
Essa foi a nossa organização para a fila, mas o pessoal resistiu um pouco, mas não precisamos usar da violência.
Pessoal que estava no encontro.

Celso Kraemer falando e a camera vigiando (para sua segurança).
Homenagem as ciclo-faixas da cidade de Blumenau.E nossos fiéis manequins, estão marcando presença em vários encontros, desde o começo do coletivo, e são muito comportados, tenho que admitir, nunca interromperam uma conversa.

Um abraço para todos, e até a próxima!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Ops...


Artista coloca touros em cima das vacas da CowParade em SP
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FERNANDA EZABELLAda Folha de S.Paulo




Dois touros de sorriso maroto, feitos de isopor, acordaram nesta manhã de segunda-feira montados em duas vacas da CowParade, evento importado da Suíça que espalha dezenas de animais coloridos de resina pela cidade de São Paulo.
A intervenção não autorizada durou pouco. Lá pelas 10h, os touros foram retirados pelos organizadores da parada. "Fomos avisados e mandamos retirar [os touros], mas não danificaram as vacas, está tudo bem", disse a assessora de imprensa do evento.
O manifesto foi feito pelo artista Eduardo Srur, 36, que há alguns anos promove em São Paulo a discussão sobre o que é arte pública. O alvo desta vez foi a CowParade por ser "o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo".
Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem
Intervenção do artista Eduardo Srur em vaca da Cow Parade instalada na av. Paulista
Na semana passada, cerca de 20 vacas tiveram que mudar de lugar por fazerem alusão direta a marcas patrocinadoras --saíram das ruas e foram para dentro de lojas. A CowParade já passou por dezenas de cidades do mundo e acontece em São Paulo pela segunda vez em SP, depois de ter passado por Rio, Belo Horizonte e Curitiba.
"A escultura do touro remete ao touro Bandido, aquele que nunca foi domado em rodeios, personagem de novela, lenda nacional", disse Srur à Folha, que acompanhou a instalação dos dois animais na madrugada de domingo para segunda. "Não consigo ver relação entre uma vaca importada da Suíça e o nosso país. É um objeto estéril, e o touro vem para fazer uma inseminação cultural, gerar uma discussão."
Os dois touros foram feitos pelo escultor Heitor Morrone, 29, com ajuda de outras três pessoas, em dez dias. Ele e um assistente, usando chapéus de caubói, instalaram os touros e os prenderam com um cabo de aço ao redor da barriga da vaca. Vídeos e fotos serão publicados no site de Srur.
A ação começou por volta da 1h, na esquina da av. Faria Lima com av. Cidade Jardim, numa vaca pintada com onças e jacarés, instalada num posto de gasolina, principal patrocinador da CowParade. Participaram oito pessoas, incluindo um cinegrafista e dois motoristas de caminhão, que transportaram os "animais".
Uma unidade móvel da Polícia Militar e um carro da CET estavam estacionados do outro lado da av. Faria Lima e não intervieram no trabalho. Um policial chegou a se aproximar, riu e foi embora.
"O pessoal passa muito aqui para tirar foto, mas agora acho que não vão tirar mais foto dessa aí", disse João Adolfo de Oliveira, 48, segurança de uma banca de jornal na av. Paulista, esquina com a rua Augusta, onde foi feita a segunda intervenção.
Cada patrocinador paga ao evento cerca de R$ 40 mil por vaca e chama convidados para pintá-las. O site da CowParade informa que, na primeira edição, em 2005, foram levantados R$ 4 milhões em patrocínio e R$ 1,2 milhão para instituições carentes. Neste ano, o evento termina dia 21 e custou cerca de R$ 2 milhões. As quase 80 vacas serão leiloadas em abril, por um preço mínimo de R$ 5 mil.
A artista Fernanda Eva, que assina a vaca verde da av. Faria Lima, recebeu R$ 1.000 para fazer o trabalho. Ela ficou chateada com a intervenção de Srur. "É uma apropriação de mau gosto, me entristece que ele não consiga reconhecer uma obra de arte", disse Fernanda à Folha, que afirmou ter passado um mês pintando a vaca. "E ele conseguiu danificar a obra, tem umas colas grudadas, arrancou a pintura."
Não é de hoje que a CowParade gera polêmica. O evento começou em 1998 em Zurique, Suíça, país que tem a vaca como símbolo, e se espalhou pelo mundo. Em 2004, em Estocolmo, artistas "sequestraram" um dos animais e ameaçaram "decapitá-lo" caso os participantes não assinassem uma carta declarando que a CowParade não era um evento de arte. No final, a vaca foi feita em pedacinhos e mandada de volta dentro de um saco.

domingo, 14 de março de 2010

terça-feira, 2 de março de 2010

Carne e Pedra II





dia 08 de março, às 19h30 FURB - Auditório Bloco T: www.catalisa.art.br

Carne e Pedra I



Não perca, dia 08 de março, às 19h30 no SESC:www.catalisa.art.br

* O título Carne e Pedra é uma referência a obra: SENNETT, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilizacao ocidental. Rio de Janeiro : Record, 1997. 362p, il.

O Corpo, a arte e a cidade: Um diálogo muito mais intenso do que diz a mera civilidade

release

re.lease
n 1 libertação, soltura, livramento. 2 liberação. 3 relaxamento, diminuição (de dor, sofrimento), alívio. 4 Jur desobrigação, isenção, cessão, quitação. 5 o respectivo documento. 6 liberdade de publicação. 7 obra literária cuja reprodução é permitida. 8 Phot obturador. 9 Mech desarme, disparo. 10lançamento (de disco ou vídeo). 11 informação oficial. 12exibição (de filme). • vt 1 soltar, libertar, livrar, liberar. 2desobrigar. 3 Jur ceder, renunciar a, quitar. 4 licenciar, lançar (publicação pela imprensa ou exibição cinematográfica). on(general) release em exibição (geral).

Fonte: http://michaelis.uol.com.br/moderno/ingles/index.php?lingua=ingles-portugues&palavra=release

Por entre as linhas do prédio

Por entre as linhas do corpo

Por entre as linhas no chão que marcam as vias que você anda.

Os números nas cadeiras que marcam a sua admiração da arte delineada.

Na Fila.

Na “Fila de filos de falos falantes“.

Nas contas.

Nas contas dos contos contados, cantados em encantos nos cantos da cidade.

Assim se dão os corpos na cidade. Assim se dão os corpos na arte da cidade [tatuagens] . Assim, não sem mais nem menos. Assim, não sem lucros e dividendos [ na alma ]. Autômatos dançarinos, felizes bailarinos[na carne]. Retratos perfeitos do corpo sem defeito [no cerne do ser].

de efeito: malabares, males de bares, balas, balões e boemia e um céu chapado de cinza. E um chão chapado de cinza. E um cinza chapado sem chão nem céu.

“Suas linhas eternas
Uma estátua Grega
Sem uma gota de perfume“

As pessoas de bocas liadas deixam vazar pelos poros por onde dizem:

- “A sombra dos prédios conseguem me sufocar
O gás carbônico ainda vai me matar
Olho pra cima,
pros cantos,
pro lado,
pra onde vou não posso mais caminhar“

“Saio a esmo pela cidade, buscando alívio no som dos motores dos carros. Buzinas. Vozes e músicas que se confundem. Barulho, só barulho, nada de palavras claras, frases significantes. Insignificantes. Fuga. Meus passos firmes

pelas ruas são de fuga.“

“Do morro eu vejo a cidade
Da cidade eu não vejo… morro“

O corpo exaurido queixa-se:

“Não sinto mais minhas mãos,

Muito menos os meus pés.

Minhas costas cansadas se curvam para frente

E minha cabeça pesada despenca para baixo.“


A retidão
A opinião
O conforto isolado os mantém fatigados, parados, inquestionantes ao final
de cada década
de cada rua
de cada poste
de cada post
de cada texto.

O Corpo, a arte e a cidade: Um diálogo muito mais intenso do que diz a mera civilidade.
Dia 08 de março, às 19h, FURB - Auditório Bloco T

Com Carla Fernanda da Silva, Oara de Jesus, Celso Kraemer, Augs, Daniboy, Beli, Fernanda, Ana Flávia e Philipe.


Catalisa - Jornada de Arte Contemporânea

05 de março – Sexta-feira
19h – no auditório do Bloco T – Campus I da Furb
Mesa-redonda de abertura – Tema: Arte e Cidade
Palestrantes: Charles Narloch (curador e artista), Édio Raniere (escritor e pesquisador), Ricardo Machado (historiador e pesquisador) e Roseli Hoffmann Schmitt ( crítica de arte e professora). Abertura: Jamil Dias (produtor e gestor cultural).

06 de março – Sábado
8 h – 15h – no SESC Centro
Oficina- Curadoria: Desafios para a Contemporaneidade
Minstrante: Charles Narloch (curador e artista).

07 de março – Domingo
9 h – 12h – no SESC Centro
Oficina- Fotografia: Intervenção na Paisagem
Minstrante: Charles Steuck (fotógrafo e professor).
14 h – 18h – no SESC Centro
Oficina- Intervenção: Estêncil e Desenho de Rua
Minstrante: Daiana Schvartz (artista visual e professora).

08 de março – Segunda-feira
17h30 – no SESC Centro
Conversações: Troca de idéias com artistas do Coletivo Interlux, de Curitiba
André Mendes – Cláudio Celestino – Fernando Rosenbaum e Rimon Guimarães. www.interlux.worpress.com

19h30 – FURB - Auditório Bloco T
Conversações: O Corpo, a arte e a cidade: Um diálogo muito mais intenso do que diz a mera civilidade, com Clio no Cio
Com Carla Fernanda da Silva, Oara de Jesus, Celso Kraemer, Augs, Daniboy, Beli, Fernanda, Ana Flávia e Philipe. www.clionocio.blogspot.com


09 de março – Terça-feira
19h30 – no SESC Centro
Conversações: Off-Space / Ocupação Cultural
Apresentação de ocupações culturais na Europa, pelo fotógrafo e urbanista alemão, radicado no Brasil, Fabrício Schmidt. Atividades de grupo.

10 de março – Quarta-feira
20h – no SESC Centro
Abertura da Exposição com artistas convidados
Mostra com as obras, ações e intervenções. Coquetel e confraternização de encerramento.
Carlos Lobe, Fabiana Wielewicki (Florianópolis), Letícia Cardoso (Florianópolis), Coletivo Artivistas, Coletivo Interlux (Curitiba), Coletivo Opioptico.

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