A fábrica tocava sua sirene, eram 13:30H, horário
- Um guaraná e um queijo quente.
O cara colocou o guaraná amarelo, aquele bem barato que vem na garrafa de vidro, sobre a mesa e o abriu, colocou dois canudos dentro da garrafa e foi preparar o queijo quente. Roger odiava carne, achava ela ruim e desnecessária, não que não a comesse, mas era desnecessária.
Passava ginástica olímpica na televisão do lugar. Eram homens naquelas barras e argolas, os caras eram muito fortes, percebia-se isso, mas era bem perceptível também que tinham um jeito mais afeminado, “querido” como dizia sua namorada. O que Roger não entendia na coisa toda, era como torcer e saber quem está ganhando nisso? Lá no fundo era um esporte interessante, lá no fundo.
Sua comida chega, a devora tão rápido quanto já havia vindo, bebe seu refrigerante num único gole. Era a fome. Paga os 4,45$ e vai embora. A estrada já estava vazia, os operários já tinham ido embora, um e outro caminhavam pela estrada ainda. Eram cinco para as duas, disse para ela que estaria lá as duas. Ele sempre se atrasava, ela já sabia e contava com isso.
Foi até a casa de Paola, ela era meio que sua namorada. Sempre ia ver ela às quartas-feiras. Comprava um pacote de preservativos no mercado da rua dela e ia tomar uma xícara de café. Entrava direto na casa dela, como se fosse a sua. A chamava:
- Paola, Paola, cheguei querida!
Ela logo aparecia correndo, geralmente com alguma roupa que marcasse seu corpo. O abraçava e fazia um carinho no pau de Roger. Roger tinha um pau grande, 22cm. Ela perguntava se ele queria um cafezinho, ele fazia que sim com a cabeça. Ele se sentava e Paola trazia logo um café quente, que acabara de passar para Roger. Ele tomava tudo num só gole. Perguntava como foi o dia, ela sempre respondia que fora chato e monótono. Apenas limpara a casa e costurara o tempo todo, só parava para comer e ir ao banheiro. Mas ali pelas duas da tarde parava tudo e arrumava a casa para Roger, isso toda quarta-feira.
Os dois terminaram e foram para o quarto. Paola deitou sobre a cama, Roger subiu por cima dela, a beijou no pescoço, desceu a mão, apalpou as coxas, desceu a calça dela, ela tirou sua blusa. Logo os dois estavam nus. Roger empurrava as pernas de Paola para o canto e logo os dois começavam a transar. Paola sempre gemia um pouco quando o pau de Roger entrava nela, além de grande era grosso. Ela sempre dava umas gemidinhas de prazer.
De repente Roger para:
- Não não, eu não posso mais fazer isso.
- Porque não Roger, vamos, tava tão booommm!!!
- É pecado Paola, vamos para igreja, temos que casar, ou não vai dar mais para continuar.
- Tá, mas antes não dá para terminar o que tu começou?
- Não, vamos agora, agora mesmo!!
Os dois foram até a Igreja calados. Chegaram e falaram com o Padre:
- Padre, queremos nos casar!
- Ótimo meus filhos, ótimo, para quando querem o casamento?
- Agora padre, agora mesmo!
- Não, agora não tem como.
- Padre tem que ser agora, eu não transo mais com essa mulher até nos casarmos!
- Sábia decisão meu filho, sábia decisão, agora vamos com calma por partes.
- Padre eu vou explodir de tesão padre, não agüento mais, casa a gente logo para eu poder trepar sossegado de uma vez!
- Meu filho, as coisas não funcionam assim.
- Padre eu vou explodir
- Eu te entendo meu amigo, é assim no começo, ainda mais que você começou numa hora dessas. Aposto que já estavam na cama pelo seu estado.
- Sim, padre, sim sim, agora casa a gente, ou eu explodo.
O padre fica em silêncio pensando o que dizer. Pouco antes de falar, já com o boca aberta, Roger explode, era porra para todos os lados, até na boca do Padre. Puta merda! Paola fica muda, o padre puto. O padre vai até o telefone, coberto do gozo, e chama alguém para limpar. A sala estava com um cheiro muito forte.
- Padre, e agora quem poderia me consolar?
- Vamos conversar no confessionário minha filha.
- Sim, padre.
O dois entram no confessionário, o padre tira sua bata, Paola o imita, o padre, por incrível que pareça tinha um pinto de 21cm, praticamente igual ao de Roger, Paola não resistiu, também estava com tamanho tesão, só não ao ponto de explodir. O padre nem pensou duas vezes, já havia tanto tempo desde a última vez.
Agora toda quarta-feira Paola vai se confessar na igreja da sua comunidade.
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